quarta-feira, 23 de maio de 2012
Deus precisa, eu também
Deus sem precisar, faz-se precisado.
O Homem incapaz de viver, vive assoberbado.
Oh Senhor obrigado por me fazer
um Ser necessitado,
um pequeno admitido
e por outro ajudado.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Montes Claros. Balança e treme a terra
terra, sismologia,
placa tectônica,
povo na rua, preocupados
mão na cabeça, algazarra e correria
abalos, escala richter,
#terremoc, caras tensas,
janelas rachadas, prateleiras tombadas,
meninos nas calçadas
brincando com coisa triste
e outros fazendo zombaria
nunca viram isto não!
fala-se de cuidados
e pergunta-se o que fazer.
sem resposta, ficam
as pernas a tremer
tremer?? só de falar já sinto.
Nossa, uns dizem que temos que rezar mais,
mas só agora que se reza, uá, ué!
se não tremer não faz oração?!
chora povo de moc,
mas num chora disto não,
chora por outras desmazelas
que funda-nos na lama
sem moral das drogas e perdição
grita nos faces, tuites
e mais tolices, a parede balança
e a conexão não cai, pera mais
um pouco que vou comentar, curtir
falar que senti a casa quase cair
sábado, 12 de maio de 2012
Mensagem dia das Mães
oi mãe!
minha bela e queridíssima mamãe,
não só mãe, mas ma-mãe.
mulher donde mamei, segurei, sorri e chorei
mulher que não é minha
mas de ti fui tão parte
e sem força que nos reparte.
de amor inimitável,
transcendente como a arte
oh minha linda, meu primeiro solo a pisar,
não a menosprezar, mas meu primeiro lugar
a me segurar, agarrar e tocar
mãe, fostes meu primeiro âmbito,
minha casa, minha Igreja, parque,
bosque... local de se viver, entreter
e passear
donde vim? foi do Céu lugar tão lindo
e tão poético, tão festejoso, tão santo
e outro ponto depois de tão pronto,
somente um lindo útero santo,
Deus podia me ambientar
Segurança total, amor maternal,
alimento sem igual, vindo do cordão umbilical.
respirei teu ar, seu sangue veio em mim circular,
teu líquido, tua água veio minha sede saciar
mãe, de ti surgi, tão pequeninim,
ou um pouco grandim, mas o bem é que estou aqui,
para exprimir que não esqueço de ti
Mãê, nunca quero me esquecer,
que a escolha de Deus foi de ti nascer
sob teus olhos e cuidados crescer, viver
e poder ser, uma pessoa melhor e tão
grata do jeito que a senhora merece ter
feliz dias das mães minha linda,
rica, forte, cheia de dote e de brilho.
provedora da vida, mãe querida,
mulher de talentos, dons e carismas,
encantos, calor e luz,
igual a Maria, Mãe de Jesus.
minha bela e queridíssima mamãe,
não só mãe, mas ma-mãe.
mulher donde mamei, segurei, sorri e chorei
mulher que não é minha
mas de ti fui tão parte
e sem força que nos reparte.
de amor inimitável,
transcendente como a arte
oh minha linda, meu primeiro solo a pisar,
não a menosprezar, mas meu primeiro lugar
a me segurar, agarrar e tocar
mãe, fostes meu primeiro âmbito,
minha casa, minha Igreja, parque,
bosque... local de se viver, entreter
e passear
donde vim? foi do Céu lugar tão lindo
e tão poético, tão festejoso, tão santo
e outro ponto depois de tão pronto,
somente um lindo útero santo,
Deus podia me ambientar
Segurança total, amor maternal,
alimento sem igual, vindo do cordão umbilical.
respirei teu ar, seu sangue veio em mim circular,
teu líquido, tua água veio minha sede saciar
mãe, de ti surgi, tão pequeninim,
ou um pouco grandim, mas o bem é que estou aqui,
para exprimir que não esqueço de ti
Mãê, nunca quero me esquecer,
que a escolha de Deus foi de ti nascer
sob teus olhos e cuidados crescer, viver
e poder ser, uma pessoa melhor e tão
grata do jeito que a senhora merece ter
feliz dias das mães minha linda,
rica, forte, cheia de dote e de brilho.
provedora da vida, mãe querida,
mulher de talentos, dons e carismas,
encantos, calor e luz,
igual a Maria, Mãe de Jesus.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Escrevo sim, escrevo sempre
Escrevo sim, escrevo porque penso
as vezes com leveza ou meio tenso
poucas letras e não extenso
escrevo com dor ou com odor
com ódio, amor e pudor
sem estrelas, com luz do candeeiro,
lâmpadas que reluz e quase
sempre com pouco dinheiro.
que me importa a pobreza!
ela não perde nobreza,
se escrevo, é porque tenho riqueza
sou alto, belo e encantado,
sou com pouco confirmado,
nas palavras sinto acompanhado
escrevo-as inspirado.
dispenso asfalto e amigo falso
na terra ando descalço
o firme na minha escrita realço
escrevo o que vivo
o que vejo,
se for bem, te sirvo
me dá um beijo!!
escrevo para ganhar pão
escrevo para comer
escrevo com deleites
escrevo com ego
letra sincera
palavra doce e severa
face bela e fera
suspirando a verdade
e brincando a vera
as vezes com leveza ou meio tenso
poucas letras e não extenso
escrevo com dor ou com odor
com ódio, amor e pudor
sem estrelas, com luz do candeeiro,
lâmpadas que reluz e quase
sempre com pouco dinheiro.
que me importa a pobreza!
ela não perde nobreza,
se escrevo, é porque tenho riqueza
sou alto, belo e encantado,
sou com pouco confirmado,
nas palavras sinto acompanhado
escrevo-as inspirado.
dispenso asfalto e amigo falso
na terra ando descalço
o firme na minha escrita realço
escrevo o que vivo
o que vejo,
se for bem, te sirvo
me dá um beijo!!
escrevo para ganhar pão
escrevo para comer
escrevo com deleites
escrevo com ego
letra sincera
palavra doce e severa
face bela e fera
suspirando a verdade
e brincando a vera
terça-feira, 8 de maio de 2012
Sou rico e dei-te, aceite
Quando te beijei
dei-te da minha riqueza
devolvendo não ficarei
pobre,
sou rico quando dou
sou bem mais quando recebo
se o que dei não lhe prestou
foi seu brilho que por mim cessou
as flores que dei
foi parte de mim que enviei
amei, gostei e entreguei.
tão boas cores e fragrâncias.
com minhas mãos cultivei
a atenção que lhe prestei
partiu da minha riqueza
surgiu dos meus préstimos
e do balsamo bojador
de tantas preces e de forte clamor
clamores que nascem
dum posso infinito
que jorra pingos
tão límpidos e que nunca
secam por assim doar
a riqueza mora na singeleza
no seu fundo há abundancia,
não queira a empobrecer
com seu duro malquerer
devolvendo-me,
não serás rica
mas não haverá mais bica
a pingar gotículas para amolecer
seu coração
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