sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Feliz 2017



Feliz ano novo, feliz em tudo aquilo que virá.
O Novo em nossa vida surge como broto
de uma semente fecundada, donde por
vezes sua fecundação só foi possível
por proveniência de dores ou por
prantos não programados 

Talvez foi assim sua vida em 2016,
um ano de rachaduras de seu solo,
de enfraquecimento de seu porto seguro,
de separações, perdas e de inexplicáveis
e indesejáveis dias e noites frias

Mas nada acontece para que o Mal
seja reinante. Apenas o Bem fica para sempre.
Quem semeou entre lágrimas neste 2016,
certeiramente colherá com alegria
no novo ano 2017, pois os novos
brotos surgem de uma terra ou
útero 'ferido'. Lembre-se também 
que 'uma pérola nasce do sofrimento da ostra'

Deus é o Mestre que usa a lágrima
como propulsora da Redenção vitoriosa
daquele que chora.

Vida nova pra todos nós neste ano Novo.
Deus sempre reinará. 
Feliz 2017 meus queridos!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Sem Deus

Sem Deus, as sombras
são negras e gélidas,
não geram descanso
e propiciam solidão

Sem Deus, o Sol
não energiza, não brilha,
apenas queima a pele
corporal da vida frágil

Sem Deus, a água
não sacia nem renova,
não dá brotos e
somente leva a afogos
mortíferos

Sem Deus, a terra
não se sustenta nem
suporta os que nela
perambulam

Sem Deus, os ventos
são tormentas, não se
mutam em brisas aliviantes
e se servem de destruições

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sobre a condenação iníqua do Pe. Lodi.

FratresInUnum.com gostaria de pedir encarecidamente que cada leitor faça uma doação, por menor que seja, ao Pro-Vida Anápolis, entidade mantida pelo pe. Lodi, a fim de alcançar o montante de R$ 60.000,00 para pagamento da iníquia indenização.
Seja caridoso para com esse bom sacerdote que tanto bem faz ao nosso país, à Santa Igreja e aos indefesos nascituros.
* * *
Doações em dinheiro podem ser feitas “on line” através do PagSeguro, clicando aqui.
Ou através de depósito/transferência para a conta bancária:
Ag 0324-7 Conta Corrente 7070-X Banco do Brasil
Titular PRÓ-VIDA DE ANÁPOLIS
CNPJ 01.813.315/0001-10
Envie uma mensagem informando sua doação para fins de lançamento contábil: escritorioprovida@terra.com.br
* * *
Por Éverth Oliveira – OS PAIS DESCOBRIRAM que o filho era portador de uma síndrome rara, a qual, com certa probabilidade, inviabilizaria sua vida fora do útero materno. A família, então, pediu à Justiça (custa-me escrever essa palavra com maiúsculas em tais circunstâncias) que autorizasse o abortamento da criança. Aval concedido. E atenção, porque a lógica é aterrorizante: “A criança provavelmente vai morrer. Para que coisa tão terrível e cruel não aconteça, no entanto, façamos melhor: MATEMO-LA PRIMEIRO”. Lá estava, então, a criança, à beira da morte — morte prestes a ser provocada por um médico, com a anuência de seus pais e do Estado brasileiro.
Mas esse não é o fim da história porque, providencialmente, apareceu um cidadão — trajando, por acaso, uma batina preta — que conseguiu, graças a um instrumento chamado “habeas corpus”, impedir o assassinato do bebê em perigo. A lógica é a do bom senso, a da Constituição: todos têm… DIREITO À VIDA. Transtornos para os pais? Sim, pois a mãe tinha iniciado a dilatação para o procedimento abortivo; teve que voltar para casa; oito dias depois, talvez pelos próprios remédios que tinha ingerido, o bebê nasceu; logo depois, morreu. O filho, porém, apesar de todos os percalços, pelo menos não foi morto; faleceu naturalmente, em decorrência não de um assassinato, mas de um processo por que passam todos os seres humanos. Atenção mais uma vez, no entanto, porque não acabou. Os pais voltaram à Justiça. E para quê? Ora, para quê mais, não é, senão para pedir a condenação do “intrometido” do padre? Sim, porque… não é absurdo? O juiz já tinha autorizado o assassinato, os médicos estavam prontos para matar, a mulher pronta para ter o aborto… Como é que pode vir uma pessoa — quanto mais um padre — impedir que o Estado ou as famílias matem seus membros “inferiores” em paz? Onde está o tal “Estado laico”, não é? E os “direitos” da mulher, cadê? Esse, meus senhores, é em resumo o chilique das redes.
As minhas perguntas, no entanto, são poucas e bem simples: o que aconteceria se o bebê em questão, se o menino deficiente, que não iria sobreviver, enfim sobrevivesse? Como seria se ele estivesse vivo agora? Que atitude tomariam esses pais, face a essa nova situação? Pediriam indenização por danos morais também? E os ministros do Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, que diriam? Condenariam o padre por ter salvo a vida da criança? Desculpem-me, meus senhores, mas ISSO NÃO É QUESTÃO DE RELIGIÃO. Que tal, se saíssemos por aí matando todas as pessoas que tivéssemos certeza que iriam morrer daqui 10 anos, 12 meses, 1 semana ou 1 dia…? Você, sendo católico, espírita, evangélico, ateu, budista ou o raio que o parta, que me diria? Que é legítimo, que “tá tranquilo, tá favorável”? Os homens definitivamente ENLOUQUECERAM. E agora, ainda por cima, querem que todo o mundo fique louco junto com eles.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Não acredite que a Inspiração fará o Trabalho pesado

Por Rodrigo Gurgel

Certos escritores insistem na idéia de que o ato de narrar tem algo de místico.

Já falei aqui sobre autores que se dizem dominados por suas personagens. Mas há também aqueles que afirmam não escolher suas próprias histórias: “Elas se impõem”, falam alguns, como se narrativas surgissem do nada ou fossem desfiadas por um gênio semelhante à criança que, sem saber o que faz, puxa o fio de um novelo.

É evidente que há uma base de intuição no processo criativo — mas é também evidente que, dentre as várias histórias possíveis, a escolha de uma em especial obedece a determinado conjunto de auto-imposições: ninguém, em sã consciência, decide escrever sobre o que desconhece ou não pesquisou.

Um autor não precisa ter a experiência de Joseph Conrad para escrever aventuras marítimas, mas será obrigado, como Patrick O’Brian, por exemplo, a fazer minuciosas pesquisas, consultar especialistas, viajar. (Leiam a entrevista de O’Brian na Paris Review.)

E não bastam apenas pesquisas. Devemos pensar no planejamento que uma obra requer — para evitar incongruências, absurdos.

Hoje, quando qualquer conto ampliado recebe o nome de “romance”, o planejamento tem merecido o menosprezo de alguns supostos experts e de muitos escritores.

Leia o restante aqui

Fonte: Rodrigo Gurgel

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

As lágrimas

Não se explicam as lágrimas
Não são traduzíveis,
Não são interpretáveis,

As lágrimas são imperiosas,
falam por si mesmas,
Não escolhem faces,

Escorrem de olhos conectados
ao coração. Emitem sinais
de singelezas daqueles
que só sabem amar.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Cineasta cria documentário baseado na obra filosófica de Olavo de Carvalho


Uma obra do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho se tornou inspiração para o documentário Jardim das aflições, dirigido pelo cineasta e jornalista pernambucano radicado em Brasília, Josias Teófilo, e produzido também pelo gaúcho Matheus Bazzo. O longa foi gravado na cidade de Virgínia (EUA), onde atualmente mora Olavo. O filme, que foi produzido por meio de financiamento coletivo (ao todo foram quase três mil doadores e arrecadação de R$ 320 mil), traz o dia a dia e as nuances filosóficas do professor. O primeiro teaser do filme, divulgado no YouTube e que apresenta na trilha sonora o arranjo da Sinfonia N. 1, de Jean Sibelius, na gravação feita por Neeme Jarvi e a Orquestra Sinfônica de Gotherburg, teve mais de 100 mil visualizações.

Leia mais aqui

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Duas almas

Duas almas que não se comungam,
que não se dão uma a outra,
serão apenas duas almas separadas
desaquecidas e solitárias

seguirão seus caminhos longos
retos que nunca se encontrarão,
nem no infinito.

andarão perto, porém distante
verão uma a outra, porém sem
se enxergarem nem se contemplarem

seus toques serão atos criminosos
e nunca de posse divina embelezados
pelo charme da carícia

que sejam um, que se amem mais...

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Alegria, uma ordem

Alegrar-se parece ser a nós uma ordem.
Entristecer-se chega nos a ser uma desordem.

Lágrimas são códigos

As lágrimas são palavras e
frases criptografadas e ou
codificadas que somente são
entendidas por Agentes do Amor.

Tempo e eternidade

O tempo é maior que as
forças de uma criatura.
O Tempo aniquila todo
engendramento que não
se coliga com a respiração
do que é Eterno.

Palavra certa

Parece haver uma palavra certeira para todos os momentos.
E vez ou outra, a palavra correta é aquela
não dita, que não tem cor, tamanho ou som.

Vida cristã

Não existe vida cristã sem a experiência do sofrimento.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A ausência do Beija-flor

Querida flor,
se cada vez menos
tu és visitada e
também pouco beijada
pelo amigo Colibri

Cuide-se de que
teu doce néctar não
seja mais como antes
ou que talvez o mesmo
tenha chegado ao fim

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Fernando Pessoa, um grande poeta!


Publico aqui algumas frases deste grande Poeta que de forma gigante e nobre nos deixa um grande legado, não permitiu que o tempo e suas contemporâneas dificuldades o impedissem de escrever. Hoje temos belas escritas por bons corações que vieram antes de nós, corações belos como o coração de Fernando António Nogueira Pessoa, conhecido mundialmente por Fernando Pessoa. Não conheço muito das suas obras, mas estou aprendendo e buscar suas letras, meu meio e longínquo parente, visto que também sou dos Nogueiras e me dou a escrever algumas letrinhas para que outros se entendam ou se percam entre as palavras. Fernando Pessoa teve o nome em homenagem ao Grande Doutor Evangélico, o Grandioso Santo Antonio, seus pais o batizaram com o nome de batismo deste Santo: Fernando de Bulhões.


Fernando Pessoa




Lindas frases:


"As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."


"A arte é a auto-expressão lutando para ser absoluta."


"Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso."

"Tudo o que dorme é criança de novo. Talvez porque no sono não se possa fazer mal, e se não dá conta da vida, o maior criminoso, o mais fechado egoísta é sagrado, por uma magia natural, enquanto dorme. Entre matar quem dorme e matar uma criança não conheço diferença que se sinta."

Fernando Pessoa

Fonte:
http://pensador.uol.com.br/autor/fernando_pessoa/


Sua história

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".[1]
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.

Fernando António foi baptizado em 21 de Julho na Basílica dos Mártires, ao Chiado, tendo por padrinhos a Tia Anica (D. Ana Luísa Pinheiro Nogueira, tia materna) e o General Chaby. A escolha do nome homenageia Santo António: a família reclamava uma ligação genealógica com Fernando de Bulhões, nome de baptismo de Santo António, tradicionalmente festejado em Lisboa a 13 de Junho, dia em que Fernando Pessoa nasceu.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Pessoa

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Coração fraco e forte

É-nos intrigante
tal afirmativa de
que nosso tão pequeno
coração consegue
guardar tantos sentimentos

consegue ser como uma
mãe que acolhe ou
como um pai que corrige e
as vezes como uma criança que
brinca singelamente

dar-se a perdoar e cai as
vezes em demasia;
cisma em odiar e em
certas horas com exagero

o coração canta, chora,
bate, suspira...
sofre e se alegra;
espera e espulsa

hoje não sei dizer se é
de fraqueza ou
de robustez que vive
o meu intrigante
e latente coração

Meu coração

As vezes meu
coração deseja ter
pés pra fugir deste
corpo que sofre tanto
por amar

terça-feira, 3 de maio de 2016

Romantismo

De vez em quando preciso viver um romantismo para matar a frieza inócua que pode me levar a viver na solidão.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Off. Shakespeare é homenageado no lançamento do Anuário da Justiça

O evento de lançamento da 10ª edição do Anuário da Justiça Brasil, no Salão Branco do Supremo Tribunal Federal, terça-feira (26/4) deu oportunidade a duas homenagens seculares: os 800 anos da Magna Carta da Inglaterra e os 400 anos da morte do dramaturgo William Shakespeare. Como disse o embaixador do Reino Unido Alex Ellis, na oportunidade, tanto a Magna Carta quanto William Shakespeare tem suas origens em terras britânicas, mas são patrimônio universal.

Em homenagem à Magna Carta, tida como a primeira constituição da história da humanidade, foi inaugurada a exposição 1215: Magna Carta Libertatum – 1824: A Primeira Constituição Brasileira, promovida pela FAAP, Fundação Armando Alvares penteado, e pela embaixada do Reino Unido. A mostra também marca os quase 200 anos da peça legislativa que introduziu o Brasil no universo constitucionalista

Já Shakespeare, lembrado em todas os pronunciamentos da noite, ganhou uma homenagem especial com a récita de um trecho da peça Medida por Medida, escrita em 1603: “A peça gira toda em torno dos conceitos de justiça e corrupção, equidade e abuso do poder, castidade e volúpia, ou seja, de sentimentos conflitantes que não raro ocorrem num mesmo personagem”.

Fonte: Conjur

Seu reflexo

Um dia você encontrará com seu reflexo
pode ser que ele te faça
repetidamente suas atitudes

você poderá amar ou odiar
será um dia de justiça
em que você tomará de seu veneno
ou de seu amoroso maná

Pessoas frias

Tem pessoas que com
seus males costumeiros
congelam nossos corações
querendo nos fazer sem amor
e desalmados

Tem Pessoas que com
seus belos costumes
queimam nossos corações
querendo nos fazer amorosos,
e cheios de vida

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Tenha ânimo


Não se deixe levar pela tristeza,
Não desista de fazer o bem

doe-se mais e persevere,
não chegamos ainda ao fim

alegre-se no caminho,
mesmo que seja doloroso,
pois subir ao mais alto grau
nos traz suor, cansaço e
visões turvas

se parece que não está bem,
então reze clamando a Deus para
te revestir de forças físicas,
mentais e espirituais

Continue firme em Deus...
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