terça-feira, 7 de março de 2017

Coisas boas são conexas

Não há nada tão bonito 
que não se conjugue com a Verdade.
Não há nada tão perene 
que não se conjugue com a Fé.
Não há nada que seja eterno 
que não se conjugue com o Amor.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Blog desatualizado por um tempo...

Olá pessoal, este Blog que faz parte de um conjunto de três Blogs meus: Viver SantamenteJoeZil Poesias e Eu Político estão temporariamente sem receber novos Posts. Estou em um pequeno tratamento de saúde. Para os leitores, digo que não desisti de lutar nem de me expressar. Se Deus quiser em breve, mais saudável retornarei. Sem falar que poderei com pouca frequência escrever algo em um destes.

Fiquem com Deus!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Feliz 2017



Feliz ano novo, feliz em tudo aquilo que virá.
O Novo em nossa vida surge como broto
de uma semente fecundada, donde por
vezes sua fecundação só foi possível
por proveniência de dores ou por
prantos não programados 

Talvez foi assim sua vida em 2016,
um ano de rachaduras de seu solo,
de enfraquecimento de seu porto seguro,
de separações, perdas e de inexplicáveis
e indesejáveis dias e noites frias

Mas nada acontece para que o Mal
seja reinante. Apenas o Bem fica para sempre.
Quem semeou entre lágrimas neste 2016,
certeiramente colherá com alegria
no novo ano 2017, pois os novos
brotos surgem de uma terra ou
útero 'ferido'. Lembre-se também 
que 'uma pérola nasce do sofrimento da ostra'

Deus é o Mestre que usa a lágrima
como propulsora da Redenção vitoriosa
daquele que chora.

Vida nova pra todos nós neste ano Novo.
Deus sempre reinará. 
Feliz 2017 meus queridos!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Sem Deus

Sem Deus, as sombras
são negras e gélidas,
não geram descanso
e propiciam solidão

Sem Deus, o Sol
não energiza, não brilha,
apenas queima a pele
corporal da vida frágil

Sem Deus, a água
não sacia nem renova,
não dá brotos e
somente leva a afogos
mortíferos

Sem Deus, a terra
não se sustenta nem
suporta os que nela
perambulam

Sem Deus, os ventos
são tormentas, não se
mutam em brisas aliviantes
e se servem de destruições

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sobre a condenação iníqua do Pe. Lodi.

FratresInUnum.com gostaria de pedir encarecidamente que cada leitor faça uma doação, por menor que seja, ao Pro-Vida Anápolis, entidade mantida pelo pe. Lodi, a fim de alcançar o montante de R$ 60.000,00 para pagamento da iníquia indenização.
Seja caridoso para com esse bom sacerdote que tanto bem faz ao nosso país, à Santa Igreja e aos indefesos nascituros.
* * *
Doações em dinheiro podem ser feitas “on line” através do PagSeguro, clicando aqui.
Ou através de depósito/transferência para a conta bancária:
Ag 0324-7 Conta Corrente 7070-X Banco do Brasil
Titular PRÓ-VIDA DE ANÁPOLIS
CNPJ 01.813.315/0001-10
Envie uma mensagem informando sua doação para fins de lançamento contábil: escritorioprovida@terra.com.br
* * *
Por Éverth Oliveira – OS PAIS DESCOBRIRAM que o filho era portador de uma síndrome rara, a qual, com certa probabilidade, inviabilizaria sua vida fora do útero materno. A família, então, pediu à Justiça (custa-me escrever essa palavra com maiúsculas em tais circunstâncias) que autorizasse o abortamento da criança. Aval concedido. E atenção, porque a lógica é aterrorizante: “A criança provavelmente vai morrer. Para que coisa tão terrível e cruel não aconteça, no entanto, façamos melhor: MATEMO-LA PRIMEIRO”. Lá estava, então, a criança, à beira da morte — morte prestes a ser provocada por um médico, com a anuência de seus pais e do Estado brasileiro.
Mas esse não é o fim da história porque, providencialmente, apareceu um cidadão — trajando, por acaso, uma batina preta — que conseguiu, graças a um instrumento chamado “habeas corpus”, impedir o assassinato do bebê em perigo. A lógica é a do bom senso, a da Constituição: todos têm… DIREITO À VIDA. Transtornos para os pais? Sim, pois a mãe tinha iniciado a dilatação para o procedimento abortivo; teve que voltar para casa; oito dias depois, talvez pelos próprios remédios que tinha ingerido, o bebê nasceu; logo depois, morreu. O filho, porém, apesar de todos os percalços, pelo menos não foi morto; faleceu naturalmente, em decorrência não de um assassinato, mas de um processo por que passam todos os seres humanos. Atenção mais uma vez, no entanto, porque não acabou. Os pais voltaram à Justiça. E para quê? Ora, para quê mais, não é, senão para pedir a condenação do “intrometido” do padre? Sim, porque… não é absurdo? O juiz já tinha autorizado o assassinato, os médicos estavam prontos para matar, a mulher pronta para ter o aborto… Como é que pode vir uma pessoa — quanto mais um padre — impedir que o Estado ou as famílias matem seus membros “inferiores” em paz? Onde está o tal “Estado laico”, não é? E os “direitos” da mulher, cadê? Esse, meus senhores, é em resumo o chilique das redes.
As minhas perguntas, no entanto, são poucas e bem simples: o que aconteceria se o bebê em questão, se o menino deficiente, que não iria sobreviver, enfim sobrevivesse? Como seria se ele estivesse vivo agora? Que atitude tomariam esses pais, face a essa nova situação? Pediriam indenização por danos morais também? E os ministros do Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, que diriam? Condenariam o padre por ter salvo a vida da criança? Desculpem-me, meus senhores, mas ISSO NÃO É QUESTÃO DE RELIGIÃO. Que tal, se saíssemos por aí matando todas as pessoas que tivéssemos certeza que iriam morrer daqui 10 anos, 12 meses, 1 semana ou 1 dia…? Você, sendo católico, espírita, evangélico, ateu, budista ou o raio que o parta, que me diria? Que é legítimo, que “tá tranquilo, tá favorável”? Os homens definitivamente ENLOUQUECERAM. E agora, ainda por cima, querem que todo o mundo fique louco junto com eles.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Não acredite que a Inspiração fará o Trabalho pesado

Por Rodrigo Gurgel

Certos escritores insistem na idéia de que o ato de narrar tem algo de místico.

Já falei aqui sobre autores que se dizem dominados por suas personagens. Mas há também aqueles que afirmam não escolher suas próprias histórias: “Elas se impõem”, falam alguns, como se narrativas surgissem do nada ou fossem desfiadas por um gênio semelhante à criança que, sem saber o que faz, puxa o fio de um novelo.

É evidente que há uma base de intuição no processo criativo — mas é também evidente que, dentre as várias histórias possíveis, a escolha de uma em especial obedece a determinado conjunto de auto-imposições: ninguém, em sã consciência, decide escrever sobre o que desconhece ou não pesquisou.

Um autor não precisa ter a experiência de Joseph Conrad para escrever aventuras marítimas, mas será obrigado, como Patrick O’Brian, por exemplo, a fazer minuciosas pesquisas, consultar especialistas, viajar. (Leiam a entrevista de O’Brian na Paris Review.)

E não bastam apenas pesquisas. Devemos pensar no planejamento que uma obra requer — para evitar incongruências, absurdos.

Hoje, quando qualquer conto ampliado recebe o nome de “romance”, o planejamento tem merecido o menosprezo de alguns supostos experts e de muitos escritores.

Leia o restante aqui

Fonte: Rodrigo Gurgel

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

As lágrimas

Não se explicam as lágrimas
Não são traduzíveis,
Não são interpretáveis,

As lágrimas são imperiosas,
falam por si mesmas,
Não escolhem faces,

Escorrem de olhos conectados
ao coração. Emitem sinais
de singelezas daqueles
que só sabem amar.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Cineasta cria documentário baseado na obra filosófica de Olavo de Carvalho


Uma obra do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho se tornou inspiração para o documentário Jardim das aflições, dirigido pelo cineasta e jornalista pernambucano radicado em Brasília, Josias Teófilo, e produzido também pelo gaúcho Matheus Bazzo. O longa foi gravado na cidade de Virgínia (EUA), onde atualmente mora Olavo. O filme, que foi produzido por meio de financiamento coletivo (ao todo foram quase três mil doadores e arrecadação de R$ 320 mil), traz o dia a dia e as nuances filosóficas do professor. O primeiro teaser do filme, divulgado no YouTube e que apresenta na trilha sonora o arranjo da Sinfonia N. 1, de Jean Sibelius, na gravação feita por Neeme Jarvi e a Orquestra Sinfônica de Gotherburg, teve mais de 100 mil visualizações.

Leia mais aqui

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Duas almas

Duas almas que não se comungam,
que não se dão uma a outra,
serão apenas duas almas separadas
desaquecidas e solitárias

seguirão seus caminhos longos
retos que nunca se encontrarão,
nem no infinito.

andarão perto, porém distante
verão uma a outra, porém sem
se enxergarem nem se contemplarem

seus toques serão atos criminosos
e nunca de posse divina embelezados
pelo charme da carícia

que sejam um, que se amem mais...

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Alegria, uma ordem

Alegrar-se parece ser a nós uma ordem.
Entristecer-se chega nos a ser uma desordem.

Lágrimas são códigos

As lágrimas são palavras e
frases criptografadas e ou
codificadas que somente são
entendidas por Agentes do Amor.

Tempo e eternidade

O tempo é maior que as
forças de uma criatura.
O Tempo aniquila todo
engendramento que não
se coliga com a respiração
do que é Eterno.

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