terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sobre a condenação iníqua do Pe. Lodi.

FratresInUnum.com gostaria de pedir encarecidamente que cada leitor faça uma doação, por menor que seja, ao Pro-Vida Anápolis, entidade mantida pelo pe. Lodi, a fim de alcançar o montante de R$ 60.000,00 para pagamento da iníquia indenização.
Seja caridoso para com esse bom sacerdote que tanto bem faz ao nosso país, à Santa Igreja e aos indefesos nascituros.
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Doações em dinheiro podem ser feitas “on line” através do PagSeguro, clicando aqui.
Ou através de depósito/transferência para a conta bancária:
Ag 0324-7 Conta Corrente 7070-X Banco do Brasil
Titular PRÓ-VIDA DE ANÁPOLIS
CNPJ 01.813.315/0001-10
Envie uma mensagem informando sua doação para fins de lançamento contábil: escritorioprovida@terra.com.br
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Por Éverth Oliveira – OS PAIS DESCOBRIRAM que o filho era portador de uma síndrome rara, a qual, com certa probabilidade, inviabilizaria sua vida fora do útero materno. A família, então, pediu à Justiça (custa-me escrever essa palavra com maiúsculas em tais circunstâncias) que autorizasse o abortamento da criança. Aval concedido. E atenção, porque a lógica é aterrorizante: “A criança provavelmente vai morrer. Para que coisa tão terrível e cruel não aconteça, no entanto, façamos melhor: MATEMO-LA PRIMEIRO”. Lá estava, então, a criança, à beira da morte — morte prestes a ser provocada por um médico, com a anuência de seus pais e do Estado brasileiro.
Mas esse não é o fim da história porque, providencialmente, apareceu um cidadão — trajando, por acaso, uma batina preta — que conseguiu, graças a um instrumento chamado “habeas corpus”, impedir o assassinato do bebê em perigo. A lógica é a do bom senso, a da Constituição: todos têm… DIREITO À VIDA. Transtornos para os pais? Sim, pois a mãe tinha iniciado a dilatação para o procedimento abortivo; teve que voltar para casa; oito dias depois, talvez pelos próprios remédios que tinha ingerido, o bebê nasceu; logo depois, morreu. O filho, porém, apesar de todos os percalços, pelo menos não foi morto; faleceu naturalmente, em decorrência não de um assassinato, mas de um processo por que passam todos os seres humanos. Atenção mais uma vez, no entanto, porque não acabou. Os pais voltaram à Justiça. E para quê? Ora, para quê mais, não é, senão para pedir a condenação do “intrometido” do padre? Sim, porque… não é absurdo? O juiz já tinha autorizado o assassinato, os médicos estavam prontos para matar, a mulher pronta para ter o aborto… Como é que pode vir uma pessoa — quanto mais um padre — impedir que o Estado ou as famílias matem seus membros “inferiores” em paz? Onde está o tal “Estado laico”, não é? E os “direitos” da mulher, cadê? Esse, meus senhores, é em resumo o chilique das redes.
As minhas perguntas, no entanto, são poucas e bem simples: o que aconteceria se o bebê em questão, se o menino deficiente, que não iria sobreviver, enfim sobrevivesse? Como seria se ele estivesse vivo agora? Que atitude tomariam esses pais, face a essa nova situação? Pediriam indenização por danos morais também? E os ministros do Superior Tribunal de Justiça, por sua vez, que diriam? Condenariam o padre por ter salvo a vida da criança? Desculpem-me, meus senhores, mas ISSO NÃO É QUESTÃO DE RELIGIÃO. Que tal, se saíssemos por aí matando todas as pessoas que tivéssemos certeza que iriam morrer daqui 10 anos, 12 meses, 1 semana ou 1 dia…? Você, sendo católico, espírita, evangélico, ateu, budista ou o raio que o parta, que me diria? Que é legítimo, que “tá tranquilo, tá favorável”? Os homens definitivamente ENLOUQUECERAM. E agora, ainda por cima, querem que todo o mundo fique louco junto com eles.

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