quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Castidade? Sim!
É a maior prova de segurança
aumenta a fé e alimenta a esperança
perseverando, tornar-te-ás forte
sendo santo, vencerás a morte
com namoro puro, seguirás feliz
assim serás dono do próprio nariz
não é o mundo que te ensinará
mas somente Jesus que providenciará
a verdadeira luz
que te iluminará
com castidade no namoro, serás vencedor
vencerás a doença, depressão e a dor
Filhinhos, vivais a castidade
em teu futuro, obterás moralidade
Terás fôlego e muita vitalidade
Verás que é possível em qualquer idade
Sexo antes do casamento
não se deve praticar
conte com Jesus Cristo
sempre pronto a te ajudar
Viva com alegria, a vontade do Senhor
que doa vida, pureza e amor
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Desejo ser feliz
Quero ser feliz
não quero ter coisas
quero poder me alegrar com elas
quero acordar e ser feliz
antes do primeiro gole d'água
quero ter fé e me alegrar nela
quero rezar e saber que Deus me fará feliz
quero olhar para minha amada, abraçá-la
beijá-la e felicitar com ela sempre
quero olhar para meus filhos e abençoá-los
ensiná-los a rotina da vida para serem felizes
quero contemplar a vida
ver as plantas, escutar os pássaros
mexer com os animais
escapar dos perigos
abraçar os amigos
viver os fatos reais
quero sim laborar
quero correr e jogar
quero carinho e namorar
não quero coisas nem dinheiro
não quero tecnologia que se futilizam por si mesma
não quero fumaças nem camisinhas
não quero ser animalesco
quero amor amigo que não seja Eros
não quero misturas homogêneas
quero o gozo como a fruta no seu tempo
quero olhar o movimento das pessoas
quero rir de quem é diferente sem o mal ter
quero dar a mão
andar junto, ser irmão
quero aprender, se possível repreender
quero ouvir, novos caminhos seguir
quero viver, ser, crescer
quero poder, como criança entreter
nas simplicidades da lama fazer
um novo brinquedo que me dê prazer
não me venham com promessas humanas
que nem tenhas alcançado
pois não es tu feliz, como pode me oferecer
afasta-te com tuas ideias
não quero matérias
não me atraem as fadigas
olhe pra mim, veja como desejo ser feliz
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Morrer é abandonar
Morrer não é partir
morrer é não se desiludir
do ridículo que está ai, sempre por vir
morrer é permitir que digam:
'ele lutou e amou
e quando preciso não provou'
morrer é deixar perdidos
aqueles que o certo buscam
e furtar a fé dos feridos
morrer é deixar de ser forte
por escolher a queda
que desliza ao andar da morte
morrer é sorrir quando se deve chorar
é cansar de ser bom,
negar o dom e deixar de se doar
morrer é olhar para os maus
segui-los e com eles somar
é saber que o bem é vida
e mesmo assim abandonar
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Paz e Incômodo
acentua-me no vigor
retira-me deste assento
reveste-me de coragem
despida-me do medo
vem e incomoda-me
não quero acomodar
dá-me tua paz
para bem guerrear
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Meu passado não vem
meu passado não adoça mais
não tempera mais
não espero dele mais
meu sabor vem
o que foi era
não mais será
não o quero de volta
desejo o novo
é melhor e agradável
cairá bem
que venha o mel
que venha o sabor
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A face dos Operários
no quadro vejo a arte
uma arte brasileira
que não é estrangeira
vejo o céu
fumaças, chaminés e indústrias
vejo o povo
vejo as faces
não vi alegrias nelas
gente preocupada
jovens e outras idades
algumas nações talvez
mas todos pobres
vejo suas faces
mas são povo
deveriam ser cada um
mas são apenas povo
são como um só
comem mal
alguns não se comunicam
uns de físicos fortes
outros meticulosos
preocupados e comprometidos
uns talvez vagabundos
consigo ver alguns irreverentes
mulher vaidosa
mulher pura
homem silencioso, poucas falas
mulher faladeira
deprimido
todos em condições pareadas
abaixo da linha
como uma massa
mas são diversos
e suas diferenças são da vida
da origem
negros, amarelos, brancos e morenos
carecas, queixudos e barbudos
ruivos, míopes, vaidosos
vejo apenas homens e mulheres
trabalhadores e agregados
vejo a arte no quadro
vejo os operários
uma arte brasileira
que não é estrangeira
vejo o céu
fumaças, chaminés e indústrias
vejo o povo
vejo as faces
não vi alegrias nelas
gente preocupada
jovens e outras idades
algumas nações talvez
mas todos pobres
vejo suas faces
mas são povo
deveriam ser cada um
mas são apenas povo
são como um só
comem mal
alguns não se comunicam
uns de físicos fortes
outros meticulosos
preocupados e comprometidos
uns talvez vagabundos
consigo ver alguns irreverentes
mulher vaidosa
mulher pura
homem silencioso, poucas falas
mulher faladeira
deprimido
todos em condições pareadas
abaixo da linha
como uma massa
mas são diversos
e suas diferenças são da vida
da origem
negros, amarelos, brancos e morenos
carecas, queixudos e barbudos
ruivos, míopes, vaidosos
vejo apenas homens e mulheres
trabalhadores e agregados
vejo a arte no quadro
vejo os operários
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